A forma de usar carteiras criptográficas e ativos digitais analógicos no mundo não recebeu o apoio do Fundo Monetário Internacional (FMI) e a posição permanece inalterada até hoje.
Recentemente, ele alertou o governo do Zimbábue sobre a introdução da moeda digital oficial do Banco Central (CBD), lastreada em ouro. A peculiaridade do Zimbábue é que este país apresenta sua moeda digital como alternativa ao dólar americano.
O Banco Central do Zimbábue começou a oferecer tokens digitais para investidores na segunda-feira a um preço mínimo de US$ 10 para pessoas físicas e US$ 5,000 para empresas e entidades de longo prazo. Parte da política de redução da pressão sobre o dólar estadual, que substitui a unidade de receita, que é o valor estimado para as transações. O token também será usado para transações.
O MBF espera que o novo ativo digital não seja útil para o sistema econômico da cidade. O fundo acredita que, para lançar uma carteira digital lastreada em ouro, o Zimbábue deve liberalizar suas reservas cambiais. Segundo uma fonte anónima familiarizada com o assunto, terá de fazer uma avaliação criteriosa das potenciais características dos novos automóveis de que beneficia. eles devem exceder os valores macroeconômicos e os pagamentos para a estabilidade financeira, públicos, operacionais e outros.
Sabe-se que esta empresa africana começou a trocar pequenos dólares do Zimbábue por tokens digitais lastreados em ouro para poder preservar as economias da turbulência do mercado. Espera-se que o uso da moeda do governo contribua para a implementação do controle parcial da inflação no país.
Os representantes do FMI teriam entrado em contato com as autoridades do Zimbábue e os advertido a não adicionar ativos do tipo “cripto” ao sistema financeiro local. Como alternativa, o Fundo Monetário Internacional sugeriu que as autoridades do Zimbabwe introduzissem este tipo de política monetária para além da liberalização da reserva monetária, de forma a proteger o país de choques de mercado.