A área do México afetada pela seca deverá aumentar de “85.58% para 89.58% devido à falta de chuva”, informa o Excélsior.
O relatório do Serviço Meteorológico Nacional atribuiu isto à prolongada terceira onda de calor que afetou o México de 20 de maio a 4 de junho.
Segundo o último “atlas de risco” para o Chile, citado por Francisco Fernando, professor de geologia da Universidade Andrés Bello, em entrevista à BioBioChile, secas severas podem aumentar no Chile devido às mudanças climáticas, especialmente de Coquimbo, no centro do país , até a Araucânia, no sul.
Noutras notícias latino-americanas, o Financial Times publicou uma nova notícia intitulada: “As inundações apresentam aos brasileiros uma escolha sombria – reconstruir ou partir?”
A matéria diz que muitos lugares estão “avaliando seu futuro após o desastre climático” que atingiu recentemente o “polo agrícola” do Rio Grande do Sul.
Enquanto isso, o El Espectador informa que o congresso da Colômbia tem até 20 de junho para aprovar um projeto de lei para criar um sistema de rastreamento de gado no país.
O jornal notou que a iniciativa do Partido Liberal visa fazer com que as empresas e o governo controlem a criação, o transporte e o abate de gado “para garantir que as suas origens não alimentam a desflorestação”.
Finalmente, o ministro dos Transportes do Peru permitiu que mais de 3,600 veículos, incluindo “vans e autocarros antigos”, continuassem a circular nas ruas de Lima, informa o El Comercio.
Segundo análise do jornal, a medida pode levar à liberação de quase 95,000 mil toneladas de CO2, o que “equivale ao desmatamento de 475 hectares de floresta tropical”.
Ilustração: Reporte de Excelsior – página 1 (11-4-1919).