Dentro do labirinto dos tribunais de família, um paradoxo assustador persiste: mães, que deveriam ser elogiadas por sua coragem em denunciar o abuso sofrido por seus filhos, frequentemente se encontram expostas à violência institucional paroxística. Essas mulheres, frequentemente chamadas de "mães protetoras", veem seu papel como pais protetores distorcido e seus direitos restringidos por instituições destinadas a garantir justiça e segurança. Mas como os processos projetados para proteger às vezes reproduzem os próprios mecanismos de abuso que eles deveriam combater — ou até mesmo gerar novos?
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