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Terça-feira, Março 25, 2025
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Parlamento Europeu elege Teresa Anjinho nova Provedora de Justiça Europeia

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Juan Sanches Gil
Juan Sanches Gil
Juan Sanchez Gil - em The European Times Notícias - Principalmente nas linhas de trás. Reportando questões de ética corporativa, social e governamental na Europa e internacionalmente, com ênfase em direitos fundamentais. Dando voz também àqueles que não são ouvidos pela mídia em geral.
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Em um movimento decisivo para aumentar a transparência e a responsabilização dentro da União Europeia, o Parlamento Europeu elegeu Teresa Anjinho como a nova Provedora de Justiça Europeia para o mandato de 2025-2029. Anjinho, uma distinta advogada portuguesa e ex-Provedora de Justiça Adjunta de Portugal, sucede Emily O'Reilly, que ocupou o cargo desde 2013.

Um processo de seleção competitivo

A eleição, realizada durante a sessão plenária de dezembro em Estrasburgo, seguiu um rigoroso processo de seleção. O Comitê de Petições (PETI) conduziu audiências públicas em 3 de dezembro de 2024, onde seis candidatos apresentaram suas visões para o Ombudsmanpapel de 's. Os candidatos incluíam:

  • Teresa Anjinho (Portugal): Ex-Provedor de Justiça Adjunto.
  • Emilio De Capitani (Itália): Ex-funcionário do Parlamento Europeu.
  • Marino Fardelli (Itália): Provedor de Justiça da região do Lácio.
  • Julia Laffranque (Estônia): Ex-juiz do Tribunal Europeu de Direitos humanos.
  • Claudia Mahler (Áustria): Especialista em direitos humanos.
  • Reinier van Zutphen (Holanda): Provedor de Justiça dos Países Baixos.

Cada candidato descreveu as suas prioridades, que vão desde a melhoria da comunicação e da sensibilização para os direitos humanos até ao reforço da confiança entre EU instituições e cidadãos. Anjinho enfatizou a comunicação eficaz, a conscientização sobre direitos humanos e o fortalecimento de reclamações individuais, o que ressoou com os Membros do Parlamento Europeu (MEPs).

O papel do Provedor de Justiça Europeu

Estabelecido pelo Tratado de Maastricht em 1995, o Provedor de Justiça Europeu investiga queixas de má administração dentro das instituições, órgãos, gabinetes e agências da UE. O Provedor de Justiça desempenha um papel crucial em garantir que as instituições da UE adiram aos princípios de boa administração, defendendo assim os direitos dos cidadãos. direitos sob os Tratados da UE e a Carta dos Direitos Fundamentais da UE. A posição é essencial para manter a transparência, a responsabilização e a confiança entre as instituições da UE e o público.

A Visão de Anjinho para o Futuro

Nomeação de Anjinho chega em um momento em que a UE está se esforçando para fortalecer seus processos democráticos e aumentar o envolvimento dos cidadãos. Seu compromisso em lançar inquéritos estratégicos de iniciativa própria e promover parcerias com os escritórios do ombudsman nacional, instituições acadêmicas e representantes da sociedade civil deve trazer uma nova perspectiva ao escritório do ombudsman. Anjinho pretende dar continuidade ao trabalho de seus antecessores, concentrando-se em medidas proativas para abordar questões sistêmicas e melhorar a qualidade da administração da UE.

Olhando para o futuro

Enquanto Anjinho se prepara para assumir suas funções em 1º de janeiro de 2025, a sociedade civil e os políticos europeus antecipam uma continuação do trabalho essencial da Ombudsman na promoção da transparência e da responsabilização dentro da UE. Espera-se que seu mandato diminua ainda mais a distância entre as instituições da UE e os cidadãos, garantindo que os princípios da boa administração sejam mantidos em todos os órgãos da UE.

Para mais informações sobre o Provedor de Justiça Europeu e as eleições recentes, visite o documento oficial do Think Tank do Parlamento Europeu. Parlamento Europeu

The European Times

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