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Segunda-feira, fevereiro 10, 2025
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OMS lança apelo de US$ 1.5 bilhão para enfrentar crises globais de saúde

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Em resposta, a Organização Mundial da Saúde (QUEM) está pedindo US$ 1.5 bilhões por meio de seu Apelo de Emergência em Saúde de 2025, para oferecer intervenções de saúde que salvam vidas em todo o mundo.

O apelo, divulgado na quinta-feira por Diretor-Geral da OMS Tedros Adhanom Ghebreyesus, descreve as prioridades urgentes para abordar 42 emergências de saúde em curso, incluindo 17 que exigem ação imediata e coordenada.

“Os conflitos, os surtos, as catástrofes climáticas e outras emergências já não são situações isoladas ou ocasionais – são implacável, sobreposto e intensificado”, disse Tedros.

“Este apelo não visa apenas fornecer recursos; trata-se de permitir que a OMS salve vidas, proteger o direito à saúde e oferecer esperança onde muitas vezes não há nenhuma”, acrescentou.

Um mundo em crise

O apelo ocorre em um momento em que a OMS registra níveis sem precedentes de ataques à infraestrutura de saúde.

Somente em 2024, houve 1,515 ataques a instalações de saúde em 15 países, resultando em centenas de mortes e interrompendo gravemente serviços essenciais.

A resposta da OMS estende-se a alguns dos cenários mais frágeis do mundo, incluindo a República Democrática do Congo, o Território Palestino Ocupado, o Sudão e Ucrânia.

Nessas regiões, a OMS fornece atendimento médico de emergência, apoia campanhas de vacinação para prevenir surtos de doenças, oferece serviços de saúde mental para comunidades afetadas por traumas e aborda as necessidades de desnutrição e saúde materna.

Na Ucrânia, a OMS instalou clínicas modulares para substituir instalações de saúde destruídas, garantindo que as populações deslocadas continuem recebendo cuidados essenciais.

Em Gaza, mais de um milhão de vacinas contra a poliomielite foram administradas em 2024 apesar dos desafios logísticos e de segurança significativos, evitando um surto catastrófico entre crianças.

Construindo resiliência

Além do alívio imediato, a organização se concentra em capacitar “as comunidades para se protegerem, priorizarem a equidade e construírem um legado de preparação”, explicou Tedros.

Ao abordar as causas profundas e garantir o acesso aos cuidados de saúde, mesmo nos ambientes mais desafiantes, a OMS procura quebrar o ciclo de vulnerabilidade e construir uma base mais sólida para a segurança sanitária global.

Apoiar o Apelo de Emergência em Saúde não significa apenas abordar crises imediatas, mas também proteger o futuro da saúde global.

Protegendo a saúde, salvando vidas

Tedros enquadrou o apelo como um chamado à solidariedade global, pedindo aos doadores que ajam de forma decisiva.

Em 2024, o financiamento do setor da saúde nas respostas humanitárias atendeu apenas 40 por cento das necessidades identificadas, forçando decisões difíceis sobre quem poderia ser alcançado.

Sem apoio financeiro imediato, milhões de pessoas continuarão em risco e as populações mais vulneráveis ​​do mundo sofrerão o impacto desse déficit.

O Apelo é um investimento em equidade, resiliência e no princípio compartilhado de que a saúde é um direito humano fundamental.

Com os fundos arrecadados, a OMS pretende continuar seu trabalho vital nas linhas de frente, desde a prestação de cuidados intensivos em zonas de conflito até o enfrentamento dos impactos dos desastres climáticos na saúde, garantindo que ninguém seja deixado para trás. 

Link Fonte

The European Times

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