13.3 C
Bruxelas
Sábado, abril 27, 2024
EuropaViolações dos direitos humanos no Afeganistão e na Venezuela

Violações dos direitos humanos no Afeganistão e na Venezuela

AVISO LEGAL: As informações e opiniões reproduzidas nos artigos são de responsabilidade de quem as expressa. Publicação em The European Times não significa automaticamente o endosso do ponto de vista, mas o direito de expressá-lo.

TRADUÇÕES DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Todos os artigos deste site são publicados em inglês. As versões traduzidas são feitas por meio de um processo automatizado conhecido como traduções neurais. Em caso de dúvida, consulte sempre o artigo original. Obrigado pela compreensão.

Central de notícias
Central de notíciashttps://europeantimes.news
The European Times Notícias visa cobrir notícias importantes para aumentar a conscientização dos cidadãos em toda a Europa geográfica.

Na quinta-feira, o Parlamento Europeu adotou duas resoluções sobre o respeito pelos direitos humanos no Afeganistão e na Venezuela.

O ambiente repressivo no Afeganistão, incluindo execuções públicas e violência contra as mulheres

Os eurodeputados estão gravemente preocupados com a crise humanitária e de direitos humanos no Afeganistão. Os talibãs, dizem, desmantelaram o sistema judicial, ordenaram aos juízes que implementassem integralmente a lei Sharia e praticamente eliminaram mulheres e raparigas da vida pública. Isto equivale a perseguição de género e apartheid de género, segundo os eurodeputados, que apelam aos talibãs para que restaurem imediatamente a participação plena e igualitária das mulheres e raparigas na vida pública, especialmente no acesso à educação e ao trabalho.

O Parlamento insta as autoridades afegãs de facto a abolirem a pena capital e a porem imediatamente termo às execuções públicas, às perseguições bárbaras e às políticas discriminatórias, em particular contra as mulheres, as pessoas LGBTIQ+ e as minorias étnicas e religiosas.

Os eurodeputados insistem que qualquer compromisso da UE com os Taliban só pode ser mantido sob condições estritas estabelecidas pelo Conselho e em conformidade com o Relator Especial da ONUrecomendações de.

O Parlamento apoia o apelo da sociedade civil afegã para que as autoridades de facto sejam responsabilizadas pelos seus crimes, especialmente através da investigação do Tribunal Penal Internacional, através da criação de um mecanismo de investigação independente da ONU e do alargamento das medidas restritivas da UE.

A resolução foi aprovada por 513 votos a favor, 9 contra e 24 abstenções. Para mais detalhes, a versão completa estará disponível SUA PARTICIPAÇÃO FAZ A DIFERENÇA. (14.03.2024)


O caso de Rocío San Miguel e do General Hernández Da Costa, entre outros presos políticos na Venezuela

O Parlamento condena veementemente o regime de Maduro na Venezuela por deter centenas de presos políticos detidos em condições que não satisfazem os requisitos Regras mínimas padrão das Nações Unidas para o seu tratamento.

Exigindo a sua libertação imediata e incondicional, o Parlamento exorta o regime a cessar a repressão e os ataques à sociedade civil e à oposição. Os eurodeputados querem que a UE aumente as sanções, nomeadamente contra altos funcionários, membros das forças de segurança, membros do Supremo Tribunal de Justiça do regime e do próprio Maduro.

Instam o Tribunal Penal Internacional a incluir as contínuas violações dos direitos humanos e as detenções arbitrárias na sua investigação sobre alegados crimes contra a humanidade cometidos pelo regime de Maduro. O Parlamento apela à comunidade internacional para que apoie o regresso à democracia na Venezuela, especialmente tendo em vista as eleições, nas quais a líder da oposição ao regime, María Corina Machado, participará plenamente.

Os eurodeputados instam também as autoridades chilenas a investigarem exaustivamente o assassinato de Ronald Ojeda, um antigo preso político que escapou ao regime de Maduro, e instam as autoridades venezuelanas a restabelecerem o Gabinete do Alto Comissariado para os Direitos Humanos e a garantirem o seu acesso às prisões.

A resolução foi aprovada por 497 votos a favor, 22 contra e 27 abstenções. Para mais detalhes, a versão completa estará disponível SUA PARTICIPAÇÃO FAZ A DIFERENÇA. (14.03.2024)

Link Fonte

- Propaganda -

Mais do autor

- CONTEÚDO EXCLUSIVO -local_img
- Propaganda -
- Propaganda -
- Propaganda -local_img
- Propaganda -

Deve ler

Artigos Mais Recentes

- Propaganda -