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Domingo, Maio 5, 2024
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O prefeito de Elche pede desculpas, mas basta pedir perdão?

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Gabriel Carrion López
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Gabriel Carrión López: Jumilla, Murcia (ESPANHA), 1962. Escritor, roteirista e cineasta. Atua como jornalista investigativo desde 1985 na imprensa, rádio e televisão. Especialista em seitas e novos movimentos religiosos, publicou dois livros sobre o grupo terrorista ETA. Colabora com a imprensa livre e ministra palestras sobre diversos temas.

Por muitos anos, fiquei longe da política de Elche e de seus prós e contras. Mas escrever de tempos em tempos sobre questões relacionadas à cidade de Elche deve ser um exercício higiênico e de bom gosto para mim. Li na página do SER que Carlos González se desculpou por dizer ao povo de Elche ativa e passivamente que eles iam para a fase 1

É sempre melhor pedir perdão do que pedir permissão. Porém, sem culpá-lo, nada mais, se me faz refletir sobre a lição que imagino que terá aprendido, e que não é outra senão perceber que apostar no líder (Sánchez) nem sempre é apostar na vitória cavalo Os líderes políticos só trabalham, quanto mais altos estão, tentando fazer prevalecer os seus interesses, não os de todos, mas os deles.

E não se importam de deixar aos pés dos cavalos os dispensáveis, ou seja, um presidente da Câmara Municipal, seja ele quem for, é dispensável. A batalha do presidente da Generalitat será outra, talvez seu líder lhe ofereça mais dinheiro na distribuição “proporcional” às comunidades ou talvez, quem sabe. Mas no caso do prefeito de Elche, ele não tem escolha a não ser aturar, e imagino que se sentirá traído por muitos. E é que às vezes os dados não são importantes e a política nacional e os “interesses escusos” estão sempre acima dos pequenos interesses.

Talvez o autarca, para além de se desculpar, o que o honra, e devo confessar que gosto, devesse ver a forma e forma de compensar a despesa computável dos estabelecimentos que, atentos às suas palavras, se preparavam para arrancar na segunda-feira passada.

Embora seja verdade que os estabelecimentos não foram muito cautelosos, porque não perceberam que até o rabo é porco, ou seja, até que o BOE não o publique, as palavras, mesmo que sejam televisionadas, são levadas por o vento.

Prudência em suma para uns e para outros. E que o Mare de Deu distribua sorte. Viver imerso apenas na política, por mais progressista que seja, não deve nos fazer esquecer que, dependendo da posição que ocupemos na escada, algumas são mais dispensáveis ​​que outras.

Originalmente publicado em LaDamadeElche.com

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