Emmanuel Macron foi atacado por “islamofobia” pelo governo turco após seu anúncio de que a França proibirá o ensino doméstico para 'proteger as crianças da religião', como parte dos planos para combater o chamado “separatismo” no país.
Em um artigo do discurso destacando alguns dos problemas que a França teve com “islâmicos radicais” nos últimos anos, o presidente francês citou o exemplo de uma escola religiosa não registrada onde as crianças muçulmanas eram ensinadas principalmente a orações e o Alcorão, por mulheres usando niqabs.