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Sábado, Maio 11, 2024
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Conseguir recursos para projetos importantes – quase US$ 3 milhões arrecadados do Fundo Global. Como a OMS/Europa ajudou esses países

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de Combate à Aids, Tuberculose e Malária

A OMS/Europa está ajudando os Estados Membros a serem mais bem-sucedidos em garantir o apoio do Fundo Global de Combate à AIDS, Tuberculose e Malária realizando revisões simuladas de seus pedidos de financiamento. O processo fez com que 9 países e territórios obtivessem, em princípio, a aprovação de pouco menos de US$ 3 milhões de financiamento para prevenir e tratar essas doenças.

Os 9 países e territórios são Azerbaijão, Cazaquistão, Kosovo, Quirguistão, República da Moldávia, Tajiquistão, Turcomenistão, Ucrânia e Uzbequistão. Com exceção do Kosovo, todos estão na lista de 18 países de alta prioridade para o controle da TB na Região Europeia da OMS, que juntos suportam 85% da carga de TB e 99% da carga de TB multirresistente.

O Fundo Global é uma força motriz por trás de grandes doações para combater a tuberculose, HIV/AIDS e malária e fortalecer os sistemas de saúde. Arrecada e investe mais de US$ 4 bilhões por ano.

No processo de revisão simulada, os países apresentam suas propostas a um painel de especialistas e equipe técnica da OMS. O desenvolvimento das aplicações é liderado por um mecanismo de coordenação do país com as principais partes interessadas nacionais e parceiros de desenvolvimento.

À semelhança de outros países parceiros, a Dra. Yana Terleeva, Chefe do Departamento de Coordenação de Diagnóstico e Tratamento de TB do Centro de Saúde Pública do Ministério da Saúde de Ucrânia, achou o processo extremamente útil. As apostas são altas, com o Fundo Global investindo somas substanciais para acelerar os esforços da Ucrânia para implementar um modelo integrado e centrado no paciente de tratamento de TB e HIV.

“A simulação de revisão técnica por pares nos deu a oportunidade de trabalhar em estreita colaboração com especialistas técnicos para tornar a proposta de financiamento tecnicamente sólida e baseada em evidências”, explica ela. “Também nos ajudou a refinar a proposta para garantir que atendesse às expectativas dos doadores, levando em consideração as necessidades e contextos do país. Outro benefício adicional do exercício é que ele também contribui para a capacitação e o desenvolvimento nacional.”

A revisão técnica por pares (TPR) estabelece padrões elevados para os países, e a Dra. Terleeva reconhece sua influência na estratégia de TB. “O TPR tem grandes expectativas dos países em termos de priorização de intervenções eficazes em termos de custo e eficiência nas propostas de financiamento, fornecimento de justificativa para áreas selecionadas e resultados esperados”, continua ela.

“O TPR também encoraja fortemente os países a implementarem abordagens eficazes e inovadoras em conformidade com as últimas recomendações da OMS adaptadas ao contexto epidemiológico do país. Assim, a revisão simulada ajuda os países a atender a essas expectativas e a se concentrar na direção estratégica certa para seus próximos passos na resposta à tuberculose.”

De acordo com a Sra. Sandra Irbe do Global Fund, Gerente Sênior de Portfólio de Fundos da Eastern Europa e na Ásia Central, o processo de revisão simulada melhorou a eficiência e eliminou parte do estresse do processo de inscrição.

“Ter especialistas da OMS revisando antes do envio é valioso para evitar contratempos estratégicos”, explica ela. “Os especialistas podem ajudar a orientar as pessoas para o que elas precisam fazer para serem bem-sucedidas. Se a proposta não estiver em boa forma quando chegar ao Fundo Global, o painel técnico tem que devolver a solicitação e pedir que revisem – torna o processo muito pesado e estressante. Graças ao processo de revisão simulada, no momento em que o pedido chega ao Fundo Global, ele está tecnicamente correto. Isso evita desperdiçar o tempo de todos. É um passo crítico, especialmente porque tudo corre dentro de prazos apertados.”

* Todas as referências ao Kosovo neste artigo devem ser entendidas no contexto da resolução 1244 (1999) do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

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