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Wednesday, May 8, 2024
Direitos humanosTunísia: especialistas da ONU pedem ação rápida para defender os direitos dos migrantes

Tunísia: especialistas da ONU pedem ação rápida para defender os direitos dos migrantes

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“As expulsões coletivas são proibidas pela lei internacional”, alertaram os especialistas da ONU em um comunicado.

Eles enfatizaram que é proibido pela lei internacional de direitos humanos deportar migrantes, refugiados e solicitantes de asilo sem realizar uma avaliação de risco individual e objetiva das possíveis violações de direitos humanos que eles podem enfrentar ao retornar.

Mulheres e crianças deportadas

Os especialistas escreveram ao governo da Tunísia em março para expressar suas preocupações.

“Pedimos às autoridades que suspendam imediatamente quaisquer novas deportações e continuem e expandam o acesso humanitário a uma área perigosa na fronteira entre a Tunísia e a Líbia, onde muitos, incluindo mulheres grávidas e crianças, já foram deportados”, disseram os especialistas da ONU.

Eles enfatizaram que a lei internacional de direitos humanos defende a política de não repulsão, ou seja, não enviar pessoas de volta a países onde possam sofrer tortura ou outros danos, o que se aplica a todas as formas de expulsão, independentemente de nacionalidade ou situação migratória.  

Pare o discurso de ódio

“Também estamos profundamente preocupados com relatos de discurso de ódio racista no país e relatos de violência contra migrantes em Sfax, inclusive perpetrados por policiais”, disseram os especialistas.  

“O discurso de ódio racial que constitui incitação à discriminação tem consequências reais, incluindo a violência”, enfatizaram.

Os especialistas pediram ao governo da Tunísia que tome medidas imediatas para acabar com o discurso de ódio racista e proteger os migrantes subsaarianos da violência. Eles também instaram o governo a investigar os atos de violência relatados e garantir o acesso à justiça e remédios para as vítimas.  

Os especialistas que emitiram a declaração foram nomeados pela ONU Conselho de Direitos Humanos em Genebra.

Eles não são funcionários da ONU e não são pagos por seu trabalho.

 

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