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Wednesday, May 15, 2024
Direitos humanosIrã: Especialistas em direitos humanos 'consternados' com a continuação da prisão do Prêmio Nobel Mohammadi

Irã: Especialistas em direitos humanos 'consternados' com a continuação da prisão do Prêmio Nobel Mohammadi

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Notícias das Nações Unidas
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A Sra. Mohammadi foi detida várias vezes, tendo a primeira sido detida em 2011, pela sua defesa dos activistas dos direitos humanos encarcerados e das suas famílias. Em 2015, ela foi presa novamente e condenada a anos adicionais.

Ela está atualmente cumprindo uma longa sentença de prisão na prisão de Evin, em Teerã, por “espalhar propaganda anti-Estado”, de acordo com um relatório. comunicado de imprensa emitido pela ONU Conselho de Direitos Humanos-nomeado Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária.

“Estamos consternados que as autoridades iranianas continuem a privar a Sra. Mohammadi da sua liberdade, apesar das preocupações sobre a deterioração da sua saúde durante a detenção, contra o conselho dos profissionais médicos, em violação das suas obrigações ao abrigo do direito internacional dos direitos humanos”, afirmou o Grupo de Trabalho.

Pedidos repetidos de liberação

Os peritos já tinham determinado que a detenção da Sra. Mohammadi era arbitrária e apelaram à sua libertação imediata, compensação e reparações. 

Salientaram que a sua prisão e detenção constituíam uma violação do direito internacional com base na discriminação com base no seu estatuto de defensora dos direitos humanos.

“É profundamente lamentável que, apesar dos apelos da ONU e da comunidade internacional, as autoridades iranianas continuem a criminalizar Narges Mohammadi pelo seu trabalho em defesa dos direitos humanos”, afirmaram.

O Grupo de Trabalho

A Grupo de Trabalho da ONU sobre Detenção Arbitrária é composto por cinco especialistas independentes nomeados pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU. O Grupo de Trabalho está mandatado para investigar casos de privação de liberdade imposta de forma arbitrária ou inconsistente com os padrões internacionais estabelecidos no Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), ou os instrumentos jurídicos internacionais aceites pelos Estados em causa.

Servem a título individual, não são funcionários da ONU e não recebem salário.

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