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Monday, May 13, 2024
EuropaDiscriminação religiosa e violência policial… França criticada na ONU

Discriminação religiosa e violência policial… França criticada na ONU

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Vários países lamentaram na segunda-feira a discriminação religiosa e a violência policial durante o Conselho de Direitos Humanos da ONU na segunda-feira, 1º de maio

A situação dos direitos humanos na França foi revisada pela quarta vez, como parte da Revisão Periódica Universal do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra.

Ataques contra migrantes, discriminação racial, violência policial... A ONU examinou o direitos humanos situação no país por mais de três horas. Um grande número de países, incluindo os Estados Unidos, mas também a Tunísia, pediram à França que faça mais para combater a violência e a discriminação racial.

“Recomendamos que a França intensifique seus esforços para combater crimes de motivação religiosa e ameaças de violência, como antissemitismo e ódio antimuçulmano”, disse a representante dos EUA, Kelly Billingsley. O Brasil, junto com o Japão, deplorou “perfil racial pelas forças de segurança” e a África do Sul pediu à França que “tomasse medidas para garantir investigações imparciais por órgãos externos à polícia em todos os casos de incidentes racistas envolvendo policiais.

Vários estados também instaram a França a trabalhar para defender os direitos das mulheres, com alguns, como Espanha e Reino Unido, com foco em violência doméstica. Outros países enfatizaram os direitos das mulheres muçulmanas, como a Malásia, que pediu à França que altere “rapidamente” as leis que as proíbem de cobrir o rosto em espaços públicos.

A ministra da Igualdade entre Mulheres e Homens e Diversidade da delegação francesa comparou o racismo e o anti-semitismo a “um veneno para a República”, mas não acatou todas as críticas.

Violência policial

A violência policial durante as operações nas manifestações foi notada por várias delegações, incluindo Suécia, Noruega, Dinamarca e Luxemburgo. Liechtenstein pediu uma investigação independente sobre esses excessos, e a Malásia quer que os responsáveis ​​“sejam punidos”.

As agências de aplicação da lei também foram criticadas por traçar perfis durante os vários controles.
Durante a sessão de resposta, a delegação francesa sustentou que “o uso da força” era “estritamente controlado (…) e, em caso de má conduta, sancionado”. Além disso, lembrou que os membros da força policial eram obrigados a usar um número de identificação individual “para garantir a visibilidade e rastreabilidade das suas ações”. Uma obrigação nem sempre respeitada e o Ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, exigiu que fosse usado “em todas as circunstâncias”.

Preocupações com os Jogos Olímpicos

A Eslováquia pediu que “as medidas de vigilância introduzidas pela lei dos Jogos Olímpicos respeitem os princípios da necessidade e da proporcionalidade. Este texto, votado no mês passado pelo Parlamento, contém um importante componente de segurança, incluindo o uso de videovigilância algorítmica, levantando preocupações.

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